Acho que me alegrei rápido demais com a melhora da Lilly. :-(
Já se passaram doze dias desde que ela adoeceu e teve de ser internada às pressas e, embora esteja estável, nao se recuperou totalmente ainda. Continua comendo pouco, consequentemente emagreceu bastante e pra completar, está no cio já há uma semana, o que é bastante desgastante para ela (e para nós também, diga-se de passagem, pois nao conseguimos dormir com os uivos dela). O fato de nao poder ir passear no jardim, também a deixa bastante nervosa; dentro de casa o dia todo, apesar de todos os brinquedos que tem, ela se entedia e acaba dormindo a maior parte do tempo (mas tem que ser, pois ela tem de ficar em quarentena por causa dos outros gatos da vizinhanca).
Hoje comprei uma racao especial para ela e também uma medicacao para interromper o cio, vamos ver como ela reage.
Oh Elis, que pena!
ResponderExcluirEspero que ela melhore logo!!
Abraços!
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ResponderExcluirApós sem escolhas, perceber a fuga, a justificativa que é repetir, reviver a frase
"O essencial é invisível aos olhos"...
Resolvi fazer a pergunta de forma direta:
[Quando o essencial não é invisível aos olhos?]
Seria o instante quando realmente percebemos o causador de toda a invisibilidade para o essencial?
O causador é o pensamento? Com seu movimento pelo acumulado, idealizando como deveria ser o futuro; diferente ou revivendo o passado... Mantendo assim o essencial sempre invisível?
Podemos perceber diretamente o agora sem tentar mudar o que somos; sem escolhas?
É possível observar atentamente, em nos mesmos, não no outro, o que vive a querer mais e mais, fixo na sua eterna e infindável busca por?
[O causador impede que se perceba a causa?]
Em SILÊNCIO, como é intenso, vivo, LIVRE esse silêncio.
Compartilhando:
Pude perceber cada nova tentativa de tagarelar surgindo, e a cada 'novo' pensamento que chegava, o mesmo era prontamente observado, contudo, sua força, não era a mesma, se esvaía... Se esvaía sem nenhum esforço; o pensamento encontrou naturalmente seu lugar...
Como é gratificante, belo viver intensamente a existência no agora.
É como se eu me tivesse por inteiro, porem o eu - o causador - não tivesse.