Ontem, eu fiz algo que eu não devia nem queria fazer.
Hoje, eu acordei muito cedo, e me pus a pensar sobre como explicar o que aconteceu comigo e, imediatamente, me vieram à memória estas palavras de Paulo: (Rm 7:18,19,21-24)
Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
Porque, segundo o homem interior, tenho prazer (naquilo que é bom, correto);
Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei... que está nos meus membros.
Agora eu entendo perfeitamente bem o que Paulo sentia quando exclamou:
Miserável homem que eu sou!
Hoje, eu acordei muito cedo, e me pus a pensar sobre como explicar o que aconteceu comigo e, imediatamente, me vieram à memória estas palavras de Paulo: (Rm 7:18,19,21-24)
Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
Porque, segundo o homem interior, tenho prazer (naquilo que é bom, correto);
Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei... que está nos meus membros.
Agora eu entendo perfeitamente bem o que Paulo sentia quando exclamou:
Miserável homem que eu sou!
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